SOBRE



Felipe Radicetti
Soluções musicais em arte, educação e comunicação
Compre os álbuns físicos ou digitais no site da loja Zênitha Música
Ouça as faixas dos CDs de Felipe Radicetti nas playlists do YouTube:
https://www.youtube.com/user/feliperadicetti1/featured
Projetos em 2023
Amazonia Requiem (em criação)
Livro: Você, compositor: contextos determinantes para criação musical
Música para teatro: Olga Experimento e
A Exceção e a Regra de Bertolt Brecht
A Revolta dos Posseiros (turnê por 7 cidades do sudoeste do Paraná, de 27/2 a 5/3)
Estréia de nova versão da obra pela Orquestra Sinfônica de Maringá (outubro 2023)
Compositor de formação clássica e premiado criador de música para TV, cinema, teatro e do cancioneiro popular, iniciou suas produções para TV na Globograph em 1987. Atuou como maestro e criador de música para comerciais de TV no Estúdio Nova Onda de 1993 a 2015. Mestre em Música e Educação pela Uni-Rio, Radicetti publicou os livros "Escutas e olhares cruzados nos contextos audiovisuais" (2018), "Trilhas Sonoras: o que escutamos no cinema, no teatro e nas mídias audiovisuais" (2020), "Introdução à Composição Musical Tonal: guia para os primeiros passos" (2023) pela Ed. Intersaberes e "Você, compositor: contextos determinantes para criação musical" pela Ed. Consequência (2023). É palestrante, professor da UNINTER, nos cursos EAD de Licenciatura em Artes Visuais e Licenciatura em Música. Fundador e Presidente da Associação Carioca de Organistas nos períodos de 1982/83 e 84/85 e Presidente da Associação Brasileira de Compositores para Audiovisual - Musimagem Brasil no período de 2012 a 2014.
Em 2021 associou-se a três outros artistas para fundar o selo discográfico "Zênitha Música"(https://zenithamusica.com.br), para a distribuição de sua discografia, incluindo seu mais recente lançamento, o EP Lorca (2020). Gravado em parceria com a cantora Marianna Leporace e o guitarrista Daniel Drummond, o EP reune canções de sua autoria sobre poemas do poeta espanhol Federico García Lorca. Em 2023, a sua cantata "A Revolta dos Posseiros" circulou em turnê por sete cidades do sudoeste do Paraná e estreia em nova versão sinfônica em Maringá ainda em outubro deste ano. Esta obra para tenor, coro e orquestra teve sua estreia em Francisco Beltrão e Pato Branco em 2019, com a presença de protagonistas do levante agrário de 1957 ocorrido no sudoeste do Paraná, com a Orquestra Filarmônica de Valinhos (SP) sob a regência de Yonan Daniel. Em maio de 2019, a sua suíte para violoncello e orquestra de cordas foi apresentada na Sala Cecília Meireles pela Orquestra Sinfônica da Uni-Rio, sob a regência de Guilherme Bernstein e Hugo Pilger no violoncello.
Felipe Radicetti compôs a música original para o curta "Quando o Tempo de Lembrar Bastou" de Felipe Quadra (2020) e o longa documentário "Vidas Descartáveis" de Alexandre Valenti (2019). Sua filmografia inclui ainda "Histórias da Fome no Brasil" de Camilo Tavares (2017), "Meu nome é Jacque" de Angela Zoé, "Scholles, semente da cor", de Rejane Zilles (ambos 2016), "Castro Alves" de Silvio Tendler (1998), "Anjos do Sol" de Rudi Lageman (2005), "Walachai" de Rejane Zilles (2008), "Eu me Lembro" de Luiz Fernando Lobo (2013), "Duas Histórias" (2012) e "Nossas Histórias" (2014) de Angela Zoé, entre outros.
Indicado ao Premio Shell de Teatro de 2014 para Melhor Trilha Sonora pelo espetáculo "Sacco&Vanzetti", Felipe Radicetti recentemente assinou a música original e a direção musical dos espetáculos "A Exceção e a Regra" de Bertolt Brecht (2023), "Olga Experimento" (2023), "O Dragão" (2021) e "Dez Dias que Abalaram o Mundo", de John Reed (2017), todas as obras encenadas pela Cia. Ensaio Aberto. Em 2020, criou a música original da montagem de Les Lianes, texto e direção de Françoise Berlanger para companhia de teatro belga La Cerisaie, que estreia no Teatro La Balsamine, em Bruxelas.
Em dezembro de 2015 lançou o seu 4o. CD de canções, "America". De volta ao Brasil após dois anos residindo em Bruxelas, lançou em 2013 o CD "Europa". Antes, em 2009, lançou o CD "SagradoProfano", dedicado à fé e ao sincretismo afro-brasileiro. O seu primeiro CD, "Homens Partidos" (2000), contou com a participação de Lô Borges, Geraldo Azevedo, Clara Sandroni e de Claudio Nucci, que também defendeu a canção Moleque-Marraio, classificada para as semifinais do Festival da Música Brasileira da Rede Globo. O CD "SuperLisa", em parceria com Clarisse Grova, teve duas edições no Brasil (2003 e 2006) e Japão (2005).
