PALESTRAS/MINICURSOS
[disponíveis nos dois formatos]
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Processos criativos em música
Todos nós somos capazes de compor música, em algum nível. Mas só se tornam compositores aqueles que assim decidiram. Os processos criativos são ações cognitivas e dialógicas que se inserem em contextos socioculturais. Por isso, precisamos abordar a questão sob o viés qualitativo dos vínculos que estabelecemos com os materiais musicais e o nosso tempo, posto que é através dos vínculos que os materiais adquirem significado e valor.
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Memória: a chave para a escuta e para a composição musical
Assim como o autor discute no livro “Você compositor: contextos determinantes para a criação musical”, nesta palestra demonstrará que a ferramenta que utilizamos para compor é a memória: tanto na escuta (em um processo interpretativo) quanto na composição musical (em um processo generativo), a memória operacional e as matrizes acessadas na memória longo prazo cumprem um papel central, determinante e cabe a nós estabelecer com ela, um vínculo qualificado.
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O compositor e o seu patrimônio artístico
O que o compositor precisa saber sobre direitos autorais? Nesta palestra, vamos demonstrar que, além de criar, comercializar e difundir suas obras musicais, o compositor necessita administrar a exploração econômica de sua música e promover a memória social de seu repertório permanentemente. Para tanto, precisamos saber como funciona, passo a passo, o sistema monopolista que faz essa gestão patrimonial assim como a legislação que regula o direito autoral no Brasil.
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A música no cinema: usos e funcionalidades
Você curte a ideia de se tornar compositor para cinema? E quais são as estratégias que precisamos utilizar ao compor para imagem em movimento? Nesta palestra, Felipe Radicetti revela e analisa os usos, as técnicas, as estratégias composicionais e suas diversas funcionalidades, conforme utilizados em diferentes momentos da história do cinema, desde o seu surgimento nos chamados filmes mudos e mais tarde, em diferentes fases do cinema falado.
A música no teatro épico de Bertolt Brecht
A palestra trata dos usos da música no teatro épico, discutidas no livro “Trilhas Sonoras: o que escutamos no cinema, no teatro e nas mídias audiovisuais”. Para tanto investigamos os contextos sociais que delinearam o chamado teatro épico de Bertolt Brecht e o papel central que o dramaturgo alemão reservou aos usos de música no espetáculo; quais as estratégias composicionais adequadas à funcionalidade da música incidental e a canção para o efeito de distanciamento do teatro brechtiano?
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